Os poderosos, com destaque para os governantes, não têm emenda, em Moçambique, onde continuam a desviar (o termo mais adequado é ROUBAR…) milhões de dólares. Gente sem palavra e corrupta, sem honestidade.
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A última notícia que circula evidencia que esses mesmos, os tais governantes, puseram a mão na massa, prejudicando seriamente o País e, gravemente, o povo.
O desvio é uma boa soma: 33 milhões de dólares (qualquer coisa como 2,34 milhões, ou seja noutra linguagem financeira, 2 biliões e 34 milhões de dólares), os quais são referentes – revela o Tribunal Administrativo – a receitas do gás natural.
Quem sabe diz que a informação consta do relatório da conta geral do Estado de 2023, auditada pelo Tribunal Administrativo e que foi, recentemente, objecto de debate na Assembleia da República.
São estes e outros rombos que fazem com que o “navio” (leia-se Moçambique) se arruíne, esteja com problemas graves de tesouraria, apresente uma falência técnica de contas públicas e não seja uma Nação credível aos olhos dos parceiros internacionais.
Mas, e enquanto isso aconteceu, no tempo do Presidente Nyusi, o País foi empobrecendo cada vez mais, a miséria entre a população subiu em flecha, a fome prosperou, a saúde piorou, a defesa esboroou-se e a corrupção cresceu exponencialmente.
A oposição é nestes temas e noutros que tem de mostrar a sua raça e, também, denunciar estes verdadeiros roubos que se têm prestado, sem serem julgados, os vendilhões de Moçambique, gente da sua gente…gente governante e do partido do poder, a Frelimo.
António Barreiros, Jornalista
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