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Numa época onde a união e a solidariedade são valores cada vez mais necessários, os voluntários do Moza Banco visitaram, recentemente, o Lar dos Idosos de Magoanine C, gerido pelo Conselho Municipal da Cidade de Maputo, com vista a proporcionar aos mais de 40 anciãos uma tarde memorável, num evento catalogado como "Dia de Fazer a Diferença". O “Dia de Fazer a Diferença” é organizado anualmente pelo Clube Moza, com o objectivo de aproximar os colaboradores do Banco, sobretudo os mais jovens, às causas nobres que contribuem para o bem-estar da sociedade e do ambiente. O lar dos idosos de Magoanine C hospeda, sobretudo, mulheres cuja situação de saúde já regista alguma debilidade, pelo que, no entender do Clube Moza, carecem do apoio de todos os moçambicanos. Na ocasião, várias acções foram levadas a cabo, entre elas cozinha, tratamento de beleza, entretenimento e outras actividades que beneficiaram e envolveram àquele grupo de idosos. Joao Figueiredo, PCA do Moza Banco, que liderou a equipa de cozinha que preparou a refeição dos idosos, louvou a iniciativa do Clube Moza tendo destacado que o “Dia de Fazer a Diferença" garante que os colaboradores se unam em prol de um propósito comum, assente na contribuição para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. “Este evento destaca, dentre várias coisas, a importância de encontrarmos harmonia entre as várias dimensões da vida e a necessidade de cuidarmos de nós mesmo e dos outros. Encontrar um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é essencial para o bem-estar. Ajudar o próximo não só beneficia aqueles que recebem a ajuda, mas também traz um profundo sentido de propósito e realização para quem oferece”, disse Figueiredo. O “Dia de Fazer a Diferença” serviu também para recordar a memória de Sérgio Alves, saudoso profissional do Moza que por muitos anos dirigiu, com mérito e êxito, a área comercial do Banco. Durante o encontro, os colaboradores compartilharem memórias e histórias individuais referente á relação que tinham com Sérgio Alves, bem como a sua contribuição, em vida, para a salvaguarda de valores como o amor e a família. De acordo com Inácio Fernando, Presidente do Clube Moza, a data foi relevante na medida em que procurou capitalizar a importância do humanismo, ou seja, a valorização do ser humano sobretudo tratando-se de idosos que constituem as bibliotecas vivas. “Anualmente, no Dia de Fazer a Diferença dedicamo-nos a fazer algo positivo ou impactante nas nossas comunidades ou na vida de outras pessoas. Nesta data promovemos acções voluntárias ou eventos especiais destinados a melhorar o bem-estar de outras pessoas ou realizamos projectos comunitários, como limpeza de parques, reparação de escolas ou distribuição de alimentos, doações a necessitados, ajuda a idosos entre outras acções”, esclareceu Inácio Fernando. Participaram do evento cerca de 100 voluntários, divididos em pequenos grupos de trabalho que contemplaram a dança, a cozinha, pintura, tratamento de beleza aos idosos e limpezas. Estas actividades voluntárias foram positivamente vistas pelos idosos que vivem no Lar, tendo por isso apelado pela sua continuidade.

O “Dia de Fazer a Diferença” é organizado anualmente pelo Clube Moza, com o objectivo de aproximar os colaboradores do Banco, sobretudo os mais jovens, às causas nobres que contribuem para o bem-estar da sociedade e do ambiente.

O lar dos idosos de Magoanine C hospeda, sobretudo, mulheres cuja situação de saúde já regista alguma debilidade, pelo que, no entender do Clube Moza, carecem do apoio de todos os moçambicanos.

Na ocasião, várias acções foram levadas a cabo, entre elas cozinha, tratamento de beleza, entretenimento e outras actividades que beneficiaram e envolveram àquele grupo de idosos.

Joao Figueiredo, PCA do Moza Banco, que liderou a equipa de cozinha que preparou a refeição dos idosos, louvou a iniciativa do Clube Moza tendo destacado que o “Dia de Fazer a Diferença” garante que os colaboradores se unam em prol de um propósito comum, assente na contribuição para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Este evento destaca, dentre várias coisas, a importância de encontrarmos harmonia entre as várias dimensões da vida e a necessidade de cuidarmos de nós mesmo e dos outros. Encontrar um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal é essencial para o bem-estar. Ajudar o próximo não só beneficia aqueles que recebem a ajuda, mas também traz um profundo sentido de propósito e realização para quem oferece”, disse Figueiredo.

O “Dia de Fazer a Diferença” serviu também para recordar a memória de Sérgio Alves, saudoso profissional do Moza que por muitos anos dirigiu, com mérito e êxito, a área comercial do Banco.

Durante o encontro, os colaboradores compartilharem memórias e histórias individuais referente á relação que tinham com Sérgio Alves, bem como a sua contribuição, em vida, para a salvaguarda de valores como o amor e a família.

De acordo com Inácio Fernando, Presidente do Clube Moza, a data foi relevante na medida em que procurou capitalizar a importância do humanismo, ou seja, a valorização do ser humano sobretudo tratando-se de idosos que constituem as bibliotecas vivas.

Anualmente, no Dia de Fazer a Diferença dedicamo-nos a fazer algo positivo ou impactante nas nossas comunidades ou na vida de outras pessoas. Nesta data promovemos acções voluntárias ou eventos especiais destinados a melhorar o bem-estar de outras pessoas ou realizamos projectos comunitários, como limpeza de parques, reparação de escolas ou distribuição de alimentos, doações a necessitados, ajuda a idosos entre outras acções”, esclareceu Inácio Fernando.

Participaram do evento cerca de 100 voluntários, divididos em pequenos grupos de trabalho que contemplaram a dança, a cozinha, pintura, tratamento de beleza aos idosos e limpezas. Estas actividades voluntárias foram positivamente vistas pelos idosos que vivem no Lar, tendo por isso apelado pela sua continuidade.

By Jornal Txopela

O Jornal Txopela é um dos principais órgãos de comunicação social independentes da província da Zambézia, em Moçambique. Fundado com o propósito de oferecer um jornalismo crítico e de investigação, o Txopela destaca-se pela sua abordagem incisiva na cobertura de temas políticos, sociais e económicos, dando voz às comunidades e promovendo o debate público. O Txopela tem presença tanto na versão impressa quanto digital, alcançando leitores em todo o país e na diáspora moçambicana. A sua cobertura abrange desde a política local até temas internacionais, sempre com um olhar atento às dinâmicas que afetam a sociedade moçambicana.

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