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CNE recebeu 12 candidaturas de formações políticas de 43 inscritas

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Em comunicado, a CNE refere que para hoje está prevista a inscrição do Movimento Juvenil para a Restauração da Democracia (MJRD) e na quinta-feira a da União Democratas de Moçambique (UDM) e do Partido Nacional dos Operários e dos Camponeses (PANAOC), elevando o total de registos a 15, num processo que arrancou em 13 de maio e termina na segunda-feira.

“Os órgãos eleitorais esperam grande azáfama nos próximos dias, visto que grande parte dos proponentes inscritos ainda não apresentou as suas listas. Enquanto isso, decorre a verificação das candidaturas já recebidas”, refere a CNE.

Acrescenta que “os processos com irregularidades estão a ser revistos e os partidos estão a ser instruídos sobre como corrigir as falhas”.

“As candidaturas completas e devidamente instruídas avançam para uma avaliação detalhada, que verifica a validade, autenticidade e a elegibilidade dos candidatos”, explica igualmente.

As formações que já submeteram as candidaturas são o Partido Ecologista de Moçambique (Pemo), Movimento Nacional Para Recuperação Da Unidade Moçambicana (Monarumo), Partido de Reconciliação Democrática (Parede), Partido de Unidade Nacional (PUN), Movimento Patriótico para a Democracia (MPD), União para Mudança (UM), Partido Livre Democrático de Moçambique (PLD), União Nacional Moçambicana (UNAMO), Movimento de Reconciliação de Moçambique (MRM), Partido Humanitário de Moçambique (PAHUMO), Partido Trabalhista (PT) e PARESO.

De acordo com esta lista, os três partidos com assento parlamentar, Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder), Resistência Nacional Moçambicana (Renamo, maior partido da oposição) e Movimento Democrático de Moçambique (MDM), ainda não deram entrada com as candidaturas.

Moçambique realiza em 09 de outubro eleições gerais, incluindo presidenciais, às quais já não concorre o atual Presidente e líder Frelimo, Filipe Nyusi, por ter atingido o limite de dois mandatos previsto na Constituição. Neste caso, as candidaturas são individuais e apresentadas ao Conselho Constitucional.

A votação de outubro inclui legislativas, para governadores de províncias e respetivas assembleias provinciais.


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